Controle e emissão de notas fiscais para e-commerce: os 5 principais erros

No que diz respeito à emissão de notas fiscais, um e-commerce é muito parecido à uma loja física, ou seja, são necessários procedimentos e cuidados para garantir que o negócio esteja em dia com o Fisco. 

É comum que alguns empreendedores, especialmente aqueles que estão iniciando no mundo dos negócios, acreditem que não há problemas em manter a venda de produtos na informalidade. Esse é um erro grave! 

Se você também está começando o seu e-commerce fique atento e confira algumas das nossas dicas para estar dentro da legalidade e evitar transtornos. Nesse artigo vamos falar sobre o controle e emissão de notas fiscais para e-commerce e o que você deve fazer para manter tudo em dia.

O que é a Nota Fiscal e para que ela serve no e-commerce?

Toda empresa é obrigada a enviar para os órgãos públicos informações relativas ao seu faturamento.  A Nota Fiscal é um documento oficial que registra uma venda realizada pela sua empresa. Sempre que o seu negócio receber um pagamento de um cliente será necessário emitir uma Nota Fiscal. 

Portanto, a Nota Fiscal comprova que houve uma troca comercial, oficializando as transações realizadas. Também é através dela que o escritório de contabilidade poderá apurar a cobrança de impostos que devem ser pagos.

No caso de uma fiscalização da Receita Federal por exemplo, será necessário apresentar as Notas Fiscais emitidas. Outro ponto muito importante é a garantia concedida ao comprador, pois é a Nota Fiscal que comprova que o cliente realmente pagou por aquele produto. 

Além disso, o controle das Notas Fiscais é um importante aliado na gestão financeira de qualquer negócio.

Agora que você já entendeu porque a emissão de Nota Fiscal é tão importante para o e-commerce, vamos falar sobre os erros que o seu negócio não deve cometer.

1º: Não emitir Nota Fiscal

Parece um pouco óbvio que a Nota Fiscal deve ser emitida, mas infelizmente muitos empreendedores cometem esse erro grave na tentativa de pagar menos impostos. Não emitir Nota Fiscal é crime e, além de multa, pode resultar em reclusão.

Outro ponto importante a considerar é a imagem do negócio perante o cliente. Os e-commerces que emitem Nota Fiscal corretamente dão mais segurança e credibilidade ao comprador.

2º: Confundir a Nota Fiscal com o DANFE

Se você ainda está iniciando no mundo dos negócios não se preocupe, pois essa é uma dúvida muito comum: Qual a diferença entre o DANFE e a Nota Fiscal?

Primeiro, é preciso compreender que esses documentos tem finalidades diferentes: DANFE é a abreviação de Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica. Como o próprio nome já diz, ele é um documento complementar e apenas apresenta, de forma resumida, as principais informações da Nota Fiscal:

  • Chave de acesso
  • Endereço do remetente
  • Nome e CNPJ do emitente
  • Valor e quantidade do produto

Normalmente, no e-commerce o DANFE é enviado junto com o produto para o cliente, mas ele não substitui a Nota Fiscal. O DANFE não possui validade jurídica, por isso, nesses casos, a Nota Fiscal ainda precisa ser enviada para o cliente eletronicamente.

3º: Não saber qual o tipo de Nota Fiscal que deve emitir

“Que tipo de Nota Fiscal devo emitir no meu e-commerce?” 

Essa é outra dúvida comum dos nossos clientes quando começam a vender online ou estão fazendo o processo de abertura de empresa. Não se preocupe! A Brasct é expert em e-commerces e sabemos tudo que é necessário para garantir que o seu negócio funcione dentro da lei! 

Existe um tipo de Nota Fiscal específico para cada situação, portanto, pode ser que o seu e-commerce emita mais de um tipo. Fazer a emissão corretamente garante que você não pague nem mais e nem menos impostos do que é devido. Os principais tipos de Nota Fiscal para e-commerce são:

Nota Fiscal Eletrônica de Produtos ou Mercadorias (NF-e): 

Quando efetuar a venda de produtos que sejam bens físicos ou tangíveis no seu e-commerce.

Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e): 

Esse é o documento que registra a prestação de um serviço, seja entre empresas ou entre uma empresa e uma pessoa física.

Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e): 

Emitida para transporte de cargas por via rodoviária, ferroviária, aérea ou fluvial. Essa Nota Fiscal é importante para conferir as alíquotas do ICMS de transportes interestaduais.

4º: Não armazenar as Notas Fiscais com cuidado

Sabia que os órgãos fiscalizadores podem exigir a apresentação de documentos fiscais por um período de até cinco anos? Para garantir o armazenamento adequado e o controle desses documentos o que mais indicamos é a utilização de um bom ERP.

Além de auxiliar no controle e armazenamento dos documentos fiscais, um software específico para e-commerces também fará a emissão da Nota Fiscal, reduzindo assim a probabilidade de erros. 

No último artigo falamos um pouco sobre uma plataforma excelente para e-commerces, com planos muito econômicos: o Bling (link)

5º: Não ter atenção às principais siglas presentes nas Notas Fiscais

Você não precisa entender tudo de contabilidade, especialmente quando confia em um bom escritório de contabilidade, que cuida de tudo para você, como a Brasct. Entretanto, como gestor é sempre bom saber os principais termos e assim não cometer erros quando precisar fazer a emissão de uma Nota Fiscal no seu e-commerce.

Abaixo seguem os principais exemplos de siglas que você vai encontrar nas Notas Fiscais:

CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações): utilizada para identificar a circulação de produtos no país e, assim, saber quais impostos recolher. 

O primeiro determina o local do destinatário:

  1. entrada e/ aquisição de serviços do estado;
  2. entrada e/ aquisição de serviços de outras unidades federativas;
  3. entrada e/ aquisição de serviços de fora do país;
  4. saídas ou prestação de serviços para o estado;
  5. saídas ou prestação de serviços para outros estados;
  6. saídas ou prestação de serviços para o exterior.

NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul): código composto por 8 dígitos, utilizado para identificar mercadorias comercializadas entre Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina.

CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): código nacional que identifica a atividade econômica de uma empresa. 

Na Brasct nós falamos muito sobre a importância de escolher corretamente o CNAE no momento de abrir empresa.

A Brasct é um escritório de contabilidade com mais de 48 anos de experiência. Além disso, trabalhamos com uma equipe muito empenhada, que é especialista em e-commerces e negócios digitais. Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo!


Controle e emissão de notas fiscais para e-commerce: os 5 principais erros


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3 tendências em alta para o mercado online de autopeças


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Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?


Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?



Como escolher um ERP:descubra qual o melhor para seu e-commerce

Se você já pesquisou um pouco sobre ERP para e-commerce deve saber que existem milhares de opções disponíveis. Alguns ERP são muito parecidos, enquanto outros ganham destaque pelas funcionalidades diferenciadas.

Assim como existem muitas opções ERP, as empresas também têm demandas muito diferentes. Por isso, o mais importante não é escolher o melhor ERP do mercado, e sim aquele que vai se encaixar melhor com a sua empresa. Para isso, além de verificar a interface e usabilidade, é importante pesquisar sobre a ferramenta para entender seus benefícios e desvantagens.

Nós da Brasct preparamos esse artigo para destacar os pontos principais na escolha de um bom ERP para e-commerce. Você entenderá melhor o que é um ERP e o que ele pode fazer pela sua empresa. Além disso, ao final indicamos uma ferramenta que é nossa favorita!

O que é ERP?

ERP é uma sigla para Enterprise Resource Planning, que traduzido seria Planejamento de Recursos da Empresa. 

A principal função do ERP é integrar as informações das diferentes áreas da empresa em um só lugar, de forma que os processos fiquem muito mais rápidos e fáceis de serem executados. 

Para entender a importância de um ERP imagine que um cliente entra na página de um e-commerce e realiza a compra de um produto. Após essa ação, vários outros processos precisam ser realizados para que o produto chegue nas mãos desse cliente, como:

– o estoque deve receber informações para preparar o produto;

– as notas fiscais devem ser emitidas;

– as informações sobre o pagamento devem entrar no cálculo geral do fluxo de caixa;

– entre outros.

Se esse processo for feito de forma manual, será necessário que um ou vários profissionais repassem essas informações para os setores responsáveis. Você já imaginou a quantidade de erros que podem ocorrer? 

Além disso, quanto tempo é necessário para que uma pessoa escreva o nome do produto, quantidade, especificações e envie isso para o responsável pelo estoque? Quem fará a emissão da nota fiscal? Quanto tempo irá demorar para que o financeiro seja avisado de que o valor do produto precisa entrar no cálculo geral do fluxo de caixa?

Com o ERP todo esse processo demora apenas alguns segundos. O próprio sistema fará a transmissão de informações, por isso a probabilidade de ocorrerem erros é muito menor.

Quais os benefícios de um ERP para e-commerce?

Por meio de um ERP várias funções que antes precisavam ser realizadas manualmente serão feitas pelo próprio sistema. Você sabe o que isso significa na prática? 

Sabia, por exemplo, que um ERP para e-commerce faz a integração com marketplaces e lojas virtuais? Essa é apenas uma das funcionalidades, a lista de benefícios é longa!

1. Redução de custos

Ao escolher um bom ERP para seu e-commerce o seu negócio irá reduzir custos, primeiramente, porque a ferramenta poderá executar várias funções que, de outra forma, precisariam da contratação de um profissional.

Além disso, uma vez que a ferramenta diminui a probabilidade de erros no processo, isso significa também uma diminuição nos custos, evitando o desperdício com matéria-prima, envios, etc.

2. Diminuição no prazo de entrega

Sabia que um dos fatores que mais impactam o processo de decisão de compra de um cliente pela Internet é o tempo que o produto leva para chegar até às suas mãos? É por isso que grandes empresas investem tanto em soluções para agilizar a entrega.

Um software de ERP é praticamente indispensável quando falamos em gerenciar estoques, entregas e transferências de forma cuidadosa e rápida. A ferramenta é necessária para garantir, além de agilidade, uma boa organização da logistíca.

3. Ganho em produtividade

Tempo é um ativo valioso no mundo dos negócios. Entretanto, muitas vezes, os gestores se esforçam muito para reduzir o tempo em algumas etapas dos processos e se esquecem de outras, onde essa redução seria muito mais significativa. Já se perguntou quanto tempo um profissional demora para emitir uma nota fiscal manualmente?

Quantos processos no seu e-commerce estão sendo feitos por uma pessoa e que poderiam ser feitos, de forma mais rápida e segura, por um sistema automatizado? Isso significa tempo e dinheiro que seu negócio deixa de ganhar.

Como escolher o melhor ERP para sua empresa?

Agora que já falamos sobre a importância e as principais funções de um software de ERP, será necessário entender os fatores que devem ser tidos em conta no momento da escolha.

1. Conheça os processos do seu e-commerce e entenda as necessidades do negócio

Primeiro, experimente listar os processos que ocorrem no seu e-commerce e quais são as necessidades do seu negócio. Avalie o que seus concorrentes têm feito e converse com seus colaboradores para entender suas demandas.

2. Liste as prioridades

Com as necessidades do seu negócio em mente, experimente escrever as prioridades. Entenda quais funções são indispensáveis e quais são apenas desejáveis.

3. Pesquise preços

Assim como outros produtos, existem ferramentas dos mais variados preços. O ERP precisa estar adequado à realidade financeira do seu negócio. Por isso é tão importante listar as prioridades, para que você não pague mais por recursos que nem sequer são necessários.

4. Veja as avaliações do sofware e converse com fornecedores

Hoje em dia é possível encontrar avaliações sobre quase tudo na Internet. Antes de contratar um ERP pesquise o que o mercado diz sobre o produto.

Busque por indicações dos seus atuais fornecedores. Na Brasct, por exemplo, nós indicamos um software muito confiável que possui planos super econômicos: o Bling

Uma ótima escolha para e-commerce: Bling

O Bling é uma ótima escolha para quem trabalha com e-commerce pois tem uma ótima integração com várias plataformas de e-commerces e marketplaces, além de integrar com o site dos correios.

 Com o Bling você tem:

– Emissão de notas fiscais de forma descomplicada

– Integração a várias plataformas de e-commerce e marketplace

– Gestão de estoque com a possibilidade de gerenciamento de múltiplos depósitos

– Bling conta digital (segura e sem burocracia)

– Integração com os correios

– Gestão de vendas

– Controle de movimentação de caixa de loja física e virtual

Fechando através do nosso link https://parceiro.bling.com.br/brasct ou usando o Cupom “BRASCT”, o cliente tem 3 meses grátis.

Você já usa um ERP pra gerenciar a sua empresa? 

 Se não, você pode estar impedindo o seu negócio de crescer! Nem todos os empresários conhecem essa ferramenta e nem sabem as oportunidades que estão perdendo.

A Brasct é especializada na implementação de ERPs pra empresas de e-commerce. Essa ferramenta garante agilidade, precisão e segurança pros processos da sua empresa. Fale com a gente!


Como escolher um ERP:descubra qual o melhor para seu e-commerce


Como escolher um ERP:descubra qual o melhor para seu e-commerce





Por que o ERP é a ferramenta mais importante para o e-commerce?


Por que o ERP é a ferramenta mais importante para o e-commerce?



Fiscalização da Receita Federal: o que é e quais erros não cometer

Há quem pense que a fiscalização da Receita Federal afeta apenas as grandes empresas, mas esse processo está cada vez mais automatizado e o cruzamento de dados permite que a apuração seja mais criteriosa. Portanto, atualmente a Receita consegue encontrar irregularidades mesmo nos pequenos negócios.

Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)

O Sistema Público de Escrituração Digital, também chamado de SPED, reúne informações de várias fontes diferentes, englobando processos que envolvem a Escrituração Fiscal Digital, a Escrituração Contábil Fiscal, a Escrituração Contábil Digital, entre outros. 

O SPED entrou em vigor em 2008 atingindo empresas que trabalhavam com o lucro real, mas foi somente em 2014 que ele passou a abarcar também a grande maioria das empresas que trabalham com o lucro presumido. 

Além de simplificar a validação e a autenticação de documentos das escriturações contábil e fiscal das empresas, o SPED utiliza um fluxo computadorizado de informações para facilitar a fiscalização. Ele integra informações de interesse dos governos federal e estadual, cruzando os dados.

Transações financeiras

Se a Receita Federal perceber que suas movimentações financeiras são incompatíveis com a sua receita isso pode trazer problemas. O sistema de cruzamento de dados pode apontar divergências e então será necessário comprovar as movimentações.

Por isso, o ideal é sempre estar com as obrigações em dia e de acordo com a legalidade. Isso é importante para que a empresa se mantenha segura e o empreendedor mais tranquilo para cumprir suas funções.

Se não tiver atenção à contabilidade, uma empresa também pode cometer erros sem perceber. Se este é o seu caso saiba que a Receita Federal dá a possibilidade para as empresas notificadas de se autorregularem. A Brasct pode ajudá-lo a regularizar a situação e estar em dia com o fisco. 

Confira algumas das dicas que preparamos e saiba quais erros você não deve cometer:

1. Escolher o CNAE errado

CNAE é a Classificação Nacional de Atividades Econômicas e deve ser escolhido por qualquer empresa no momento do registro no CNPJ. Apesar de parecer algo simples, escolher um CNAE que não condiz com a atividade da empresa é um erro grave. 

Além de correr o risco de ter problemas com a Receita Federal, ao escolher o CNAE errado você pode acabar pagando impostos a mais.

2. Não emitir Nota Fiscal

Esse é um erro gravíssimo e perigoso. Não vale a pena entrar na ilegalidade e correr esse risco. Uma outra razão para emitir as notas fiscais corretamente é manter a credibilidade do seu negócio perante os clientes. 

3. Não ter atenção ao fazer a recuperação tributária

A sua empresa pode estar pagando impostos a mais e, neste caso, com um planejamento tributário bem feito é possível beneficiar-se de uma recuperação tributária dentro da lei. Essa é uma alternativa que muitas empresas utilizam para sair da crise, melhorar o caixa da empresa e impulsionar as finanças.

A recuperação do crédito tributário demanda uma revisão minuciosa e a análise detalhada de várias informações. Entretanto, com o auxílio de um bom escritório de contabilidade isso é possível.

A recuperação tributária também é importante para: identificar e corrigir falhas; minimizar os riscos de autuações e multas; ajustar a carga tributária e melhorar a gestão financeira do negócio.

4. Ignorar notificações tributárias

Se a sua empresa vier a receber notificações da Receita Federal a pior alternativa é ignorá-las. Isso pode ocasionar o aumento da multa, negativação da empresa e até falência. 

Em situações como essa o melhor é avaliar a situação com um bom escritório de contabilidade para fazer o que é preciso para regularizar a empresa. Como dissemos anteriormente, a Receita Federal dá a possibilidade para as empresas notificadas de se autorregularem. O importante é buscar ajuda especializada. 

5. Não contratar um bom suporte contábil

Contabilidade é um assunto sério, que demanda muito trabalho e conhecimento dos profissionais. Não entregue para pessoas que não entendem do assunto ou para quem você não confia. 

Além disso, uma contabilidade diferenciada, como a Brasct, é capaz de fazer muito mais do que apenas mantê-lo protegido e de acordo com a lei. Uma contabilidade bem preparada pode auxiliar seu negócio e ajudá-lo a crescer.

A Brasct, além de possuir 49 anos de mercado em contabilidade, também tem profissionais muito bem capacitados para auxiliar os clientes em processos de gestão de equipe, parametrização de sistemas, consultoria financeira e até mesmo gestão de pessoas.


Fiscalização da Receita Federal: o que é e quais erros não cometer


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Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?


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Live commerce: tendência para sua loja virtual vender mais


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3 tendências em alta para o mercado online de autopeças

Nos últimos dois anos a pandemia representou um desafio para vários segmentos, especialmente para o mercado de autopeças. Entretanto, esses obstáculos geralmente apresentam oportunidades de crescimento e desenvolvimento. No caso do setor de autopeças foi possível observar um desenvolvimento acelerado das vendas online. De acordo com uma publicação do Mercado Livre, em 2021 esse crescimento foi de 63%.

Para os empreendedores da área é interessante ficar de olho nessas mudanças e tendências. Através delas é possível identificar oportunidades de diferenciar-se no mercado, tomar decisões estratégicas e estar à frente da concorrência.

A Brasct é um escritório de contabilidade com muita experiência, que conta com uma equipe especializada nas particularidades do setor de autopeças. Pensando nisso preparamos algumas dicas e tendências. 

1. Retomada do mercado e investimento em SEO

Em 2019 o segmento de autopeças estava em rápido desenvolvimento. De acordo com uma pesquisa da Webshoppers o crescimento no primeiro semestre era de 44% em relação ao primeiro semestre de 2018.

Porém, com a pandemia houve uma queda expressiva, de 46% na quantidade de pedidos e 37% no faturamento. 

Apesar dessa mudança drástica no cenário, o setor foi capaz de se reestruturar muito bem apostando nas vendas online. O 43º relatório da Webshoppers já mostra números muito mais positivos. Em 2021 a estimativa era de um crescimento de 21% quando comparado ao ano anterior.

A pesquisa aponta ainda que 41% das pessoas que entraram em lojas automotivas fizeram isso por meio dos buscadores online, como o Google, o Yahoo e o Bing. Por esse motivo, uma dica valiosa para os empreendedores é investir em estratégias de rankeamento.

2. Investimento em soluções mais sustentáveis

42% dos executivos e dos consumidores apontam a importância da pauta da sustentabilidade. Na verdade, essa é uma tendência global em diversos outros setores. A preocupação com o meio ambiente é séria e real e a tendência é crescer cada vez mais.

Portanto, a tendência para o mercado de autopeças é a fabricação de produtos e materiais mais ecológicos. Além disso, a reciclagem e o crescimento do comércio de peças usadas em bom estado também é uma solução que tem sido utilizada para desenvolver um modelo de negócio e um ciclo de vida mais sustentável.

Na realidade, em outras partes do mundo isso já não é novidade. Na Europa muitos automóveis já têm como destino a reciclagem e suas peças são reutilizadas. Em contrapartida, no Brasil a maior parte da frota de veículos ainda termina em depósitos e desmanches e pouquíssimas peças são reaproveitadas.

3. Crescimento das vendas online e de recursos digitais

Como dissemos, o mercado online de autopeças vem crescendo muito desde a pandemia. Além da comodidade para os clientes, os empreendores também podem usufruir de benefícios como receber pedidos a qualquer hora do dia, mesmo durante finais de semana e feriados, e atender pessoas de todo o país.

Outro ponto interessante é que, além de vender online, o comerciante pode aproveitar as ferramentas digitais para impulsionar o negócio. Se você tem um e-commerce de autopeças pode, por exemplo, colocar links diretos para o whatsapp e/ou um chat virtual; assim o cliente se sente a vontade para tirar dúvidas.

Outra grande vantagem é a possibilidade de ampliar a diversidade do estoque. As peças podem ter diversos pesos e tamanhos, uma vez que não precisam estar organizadas dentro de uma loja física.

Estar atento às novidades, usar a criatividade e apostar nesses recursos é uma forma muito boa de diferenciar-se no mercado. As próprias concessionárias já investem em tours virtuais e teste drive

em casa. A tendência em 2022 é o surgimento de plataformas e apps que reduzam a necessidade física do cliente mesmo no momento da compra do automóvel.

Auxílio de especialistas

O setor de autopeças possui muitas particularidades, especialmente no que diz respeito às finanças e tributação. Migrar as vendas para um e-commerce pode parecer desafiador em um primeiro momento. 

A Brasct é um escritório de contabilidade que possui a experiência de 49 anos em contabilidade, além de ser especialista em autopeças e e-commerces. Possuímos as ferramentas certas para ajudá-lo nessa transição para o mercado online.  

Sabemos que gerenciar uma loja autopeças demanda muitas responsabilidades e a gestão contábil não precisa ser mais um fator para você. Com a nossa ajuda é possível aumentar muito a rentabilidade do seu negócio. 

Além disso, a Brasct é uma empresa completa, com muitos serviços de assessoria. Além de cuidar de toda a contabilidade, realizamos consultoria tributária; apuramos os impostos relacionados à todas as movimentações da empresa; fazemos parametrização de sistemas; controles paracontábeis e Departamento Pessoal.

Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo.


3 tendências em alta para o mercado online de autopeças


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Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?


Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?





Live commerce: tendência para sua loja virtual vender mais


Live commerce: tendência para sua loja virtual vender mais



Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?

Pensar que ao abrir uma loja virtual o empreendedor não precisa pagar impostos é um erro comum, mas que pode resultar em sérias penalidades judiciais e até mesmo no fechamento da empresa. A tributação de um e-commerce funciona de forma muito semelhante à uma empresa normal, mas alguns pontos são mais importantes de serem destacados. Falaremos sobre eles mais adiante.

Receber pedidos a qualquer hora do dia, mesmo durante finais de semana e feriados; atender pessoas de todo o país; usufruir da possibilidade de trabalhar com uma equipe reduzida e sem loja física. Essas são algumas das grandes vantagens de investir em um e-commerce.

Nesse texto vamos falar um pouco mais sobre o passo a passo para a regularização de um e-commerce e como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual.

1. Fazer o registro no CNPJ e escolher o CNAE

O primeiro passo é fazer o registro no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), na junta comercial e na prefeitura da cidade. Possuir um CNPJ é uma forma de transmitir mais credibilidade e segurança para seus clientes. Além disso, é muito importante que a loja emita notas fiscais, pois elas funcionam como uma garantia para o consumidor. 

Por meio de um CNPJ você também tem acesso à créditos com juros mais atrativos e tem mais facilidade em comprar produtos no atacado.

No momento do registro o empreendedor precisará escolher o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Essa é uma forma de categorização nacional das empresas de acordo com as atividades que realizam, serviços e produtos que vendem, etc. A escolha do CNAE interfere diretamente na tributação e na fiscalização das atividades da empresa. Por isso a importância de contar com a assessoria de um escritório de contabilidade.

2. Escolher o Regime Tributário

Em seguida, será necessário escolher o Regime Tributário. Os impostos a serem pagos vão depender do regime tributário no qual a loja virtual se enquadra. Os regimes variam de acordo com o tamanho da empresa, número de funcionários e a forma como a contabilidade será estruturada.

As empresas podem ser enquadradas em três regimes diferentes, mas existe ainda o Microempreendedor Individual (MEI), uma figura jurídica utilizada pelas pessoas que trabalham por conta própria.

MEI: empreendedores que trabalham por conta própria ou têm, no máximo, mais um funcionário. Faturam até R$ 81 mil por ano e tem as menores tributações.

Simples Nacional: regime simplificado com valores de tributação vantajosos, voltado para empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano.

Lucro Presumido: empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano. Neste regime há incidência de PIS e Cofins.

Lucro Real: receita superior a R$ 78 milhões, rendimentos no exterior ou empresas que trabalham com atividades relacionadas a financiamento.

Apesar do Simples Nacional ser um regime tributário que simplifica a arrecadação de impostos, ele possui limitações em relação à natureza e tamanho do negócio. Além de não ser o mais vantajoso para todas as empresas.

3. Ter atenção ao ICMS

Em suma, os impostos que uma loja virtual precisará pagar são exatamente os mesmos de um estabelecimento físico. Portanto, dependerá do regime tributário no qual a empresa se enquadra. Além disso, a carga tributária também está diretamente relacionada às atividades exercidas pela empresa, produtos e/ou serviços comercializados.

No entanto, é necessário atenção especial à tributação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação), uma vez que a grande maioria dos e-commerces e lojas virtuais realizam vendas interestaduais.

Até 2018 o recolhimento do imposto era compartilhado entre o estado de origem e o estado de destino das compras. No entanto, desde 2019, o imposto é recolhido apenas pelo estado de destino. O valor da alíquota do ICMS varia de acordo com a categoria da mercadoria ou serviço e o estado de origem e destino das transações, podendo ir de 7% a 35%. 

4. Saber os impostos de acordo com o Regime Tributário, CNAE e modalidade da empresa

Como dissemos anteriormente, não existe uma regra, ou um regime tributário específico para e-commerces. O primeiro passo para o empreendedor é conhecer e compreender as obrigações do regime tributário no qual a sua empresa se enquadra (Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real), ou do MEI, se for este o caso.

Além do Regime Tributário, o CNAE, tipo do negócio, modalidade, produtos e serviços oferecidos vão influenciar na tributação. 

Outro fator importante para compreender os impostos devidos pela sua empresa é o local onde ela está sediada. Cada estado possui obrigações e alíquotas diferentes no que diz respeito aos impostos estaduais.  

5. Contratar uma contabilidade experiente em e-commerces

À primeira vista lidar com tributação e contabilidade pode parecer muito difícil. O empreendedor pode se sentir inseguro diante de tantos detalhes e informações. Por isso, o mais indicado é sempre confiar em uma empresa que conheça muito sobre o assunto.

Uma loja virtual pode trazer muito retorno financeiro e liberdade ao investidor. Vale notar que as questões relacionadas aos impostos, formalização e até mesmo a parametrização de sistemas podem ser tratadas por uma contabilidade confiável e o gestor fica livre para tomar decisões com mais tranquilidade. 

A Brasct é uma contabilidade diferenciada, pois além de possuir mais de 49 anos de mercado, com sólida experiência em contabilidade e gestão empresarial, também modernizou-se e especializou-se e-commerces. 

A Brasct é uma empresa completa, cuida da contabilidade, auxilia os clientes em processos de gestão de equipe, parametrização de sistemas, consultoria financeira e até mesmo gestão de pessoas. 


Fiscalização da Receita Federal: o que é e quais erros não cometer


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3 tendências em alta para o mercado online de autopeças


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Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?


Como funciona a tributação e o pagamento de impostos numa loja virtual?



Live commerce: tendência para sua loja virtual vender mais

O live commerce é o futuro das compras online. Ele é considerado a maior tendência atual do comércio eletrônico brasileiro. Também chamado de live shop, funciona de forma parecida com os canais de televendas, no estilo Shoptime.

A China foi o primeiro país a utilizar essa estratégia, e hoje 37,4% das vendas do comércio eletrônico chinês já funcionam com live commerce. Essa novidade pode aumentar em até 10 vezes o engajamento e a taxa de conversão, segundo o B2W Marketplace. Além disso, ela também permite a captação de leads.

Se você ainda não conhecia essa ideia ou se já havia ouvido falar, mas estava em dúvida sobre como aplicá-la, este texto vai ajudar muito no crescimento do seu e-commerce. Confira tudo sobre essa tendência para sua loja virtual vender mais.

O que é o live commerce?

O live commerce é a divulgação e venda de produtos online ao vivo. O vendedor apresenta o produto em detalhes, faz demonstrações de uso e tira dúvidas. Devem ser oferecidas promoções que valem apenas durante a live. Além de vendas diretas, ele também promove divulgação. Assim, pode até ser que uma pessoa não compre durante a live, mas fique conhecendo o produto e volte para comprar depois.

Além de fins comerciais, também tem características de entretenimento e gamificação. Pode contar com um convidado, como um influenciador digital, para gerar maior engajamento. Tem intensão não só de vender, mas também de criar relação com o público. Além de divulgar os produtos, é possível dar dicas e fazer comentários sobre o setor em que a loja trabalha.

Como fazer uma live?

O live commerce pode ser feito nas mídias sociais, em plataformas de streaming ou em marketplaces que já oferecem essa opção. As lives costumam ter, em média, 1h de duração. Para ser mais efetivo, o live commerce demanda investimentos em equipamentos, cenário, Internet, convidados, etc.

Você deve fazer o máximo possível para atrair as pessoas para a live. Portanto, pense em benefícios exclusivos que elas podem ter ao acompanhar a sua transmissão. Isso pode incluir, por exemplo, o sorteio de brindes ou o oferecimento de descontos nas próximas compras para quem se cadastrar durante a live.

É importante mostrar proximidade com as pessoas que estão assistindo. Para isso, leia os comentários delas e fale os seus nomes. Faça perguntas para cada uma. Isso vai incentivar que outras pessoas também queiram interagir. Também faça perguntas gerais, enquetes, para que várias pessoas respondam e você possa ir lendo enquanto isso.

Essas são algumas estratégias para fazer uma boa live:

  • Prepare um bom roteiro para não depender só do improviso. Seja criativo.
  • O apresentador deve ser carismático, didático e ficar à vontade com a câmera.
  • Crie um cenário atraente e com boa iluminação.
  • Faça uma boa divulgação com antecedência, dizendo que sorteios e promoções irão acontecer.
  • Relembre os seguidores sobre a live pouco tempo antes de ela começar.

Concretizando as vendas

É importante se preocupar com a logística das vendas. Se os clientes forem comprar na plataforma automática do seu e-commerce, você pode oferecer um cupom de desconto valendo apenas pelo período da live. Mas outra opção é realizar as vendas de forma direta, o que é mais compatível com as lives feitas em mídias sociais.

Nesse caso, é preciso ter colaboradores preparados para atender rapidamente as pessoas pelo WhatsApp da loja ou por mensagens diretas na rede social. Também é dessa foram que você pode cadastrar pessoas para sorteios, por exemplo. Você pode dar um número sequencial para cada pessoa que quiser participar e depois sortear um deles.

O atendimento individualizado é importante porque fica muito confuso acompanhar as mensagens de todas as pessoas apenas pelos comentários da live. Os comentários podem ser usados para que as primeiras pessoas que comentarem tenham um desconto especial, por exemplo. Mas depois é importante pedir para que cada uma entre em contato individualmente para acertar os detalhes.

Essa parte das vendas, dos sorteios e dos descontos tem que funcionar muito bem, senão as pessoas vão ficar frustradas, comentar negativamente e não vão querer mais participar das próximas livres. Então lembre-se que você não deve se preocupar apenas com a apresentação.

Conte com os melhores parceiros para o seu e-commerce

Agora que você já sabe o que é o live commerce e como ele é uma tendência para sua loja virtual vender mais, o seu negócio tem tudo para estar um passo à frente no mercado. Mas não adianta estar conectado com as novas estratégias do e-commerce se você não trabalhar com quem te dá todo o suporte necessário.

A Brasct é um escritório de contabilidade em São Paulo especializado em estratégias para e-commerce. Ela está sempre atenta às tendências e preparada para atender às atuais necessidades dos clientes. Conheça a Brasct!


Live commerce: tendência para sua loja virtual vender mais


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5 estratégias eficientes e com menos complexidade operacional para sua loja online


5 estratégias eficientes e com menos complexidade operacional para sua loja online





E-commerce: 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor


E-commerce: 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor



5 estratégias eficientes e com menos complexidade operacional para sua loja online

Ao visitar lojas físicas, o consumidor tem um número limitado de opções para escolher. Mas, na Internet, ele tem milhares de possibilidades ao seu alcance a partir de uma simples busca. Por isso, não basta apenas colocar seus produtos online, é preciso usar estratégias para se destacar.

No entanto, muitas delas são complexas e difíceis de serem implementadas, exigindo muito investimento financeiro e conhecimento especializado. Neste texto, vamos apresentar 5 estratégias eficientes e com menos complexidade operacional para sua loja online. Confira quais são para aumentar as vendas do seu e-commerce.

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1. Utilize as redes sociais

Defina qual é o seu público alvo e identifique quais redes sociais ele costuma usar. Se o público for mais jovem, por exemplo, o foco em novas plataformas, como o TikTok, deve ser mais eficiente do que no Facebook.

Defina uma rotina de postagens. Caso use o Instagram, por exemplo, pense em um tipo de story diferente para cada dia. Na segunda, você pode apresentar um produto. Na terça, postar o depoimento de um cliente, etc. Você também pode pagar para impulsionar os posts, direcionando que tipo de público você quer que eles alcancem.

Grande parte das lojas virtuais hoje são multiplataforma. Isso significa que vendem em vários canais, como sites próprios, diversos marketplaces e também em redes sociais. Essa variedade ajuda a alcançar mais clientes. Mas é interessante contar com um ERP para facilitar esse processo, se você opera em muitos canais.

2. Desenvolva o SEO

SEO significa “otimização para motores de busca” (Search Engine Optimization, em inglês). Significa usar mecanismos que facilitam que as suas páginas apareçam entre as primeiras nas pesquisas do Google sem que você tenha que pagar por isso.

Você pode usar essa estratégia, por exemplo, inserindo palavras-chave nos textos das páginas e colocando, em cada uma, links para outras páginas do site. Você também deve escolher uma plataforma para desenvolvimento do site que seja responsiva. Isso quer dizer que ela deve funcionar bem tanto em computadores quanto em celulares. Há ainda diversas outras técnicas de SEO que você pode implementar.

Mesmo que você não tenha um site próprio e venda somente em marketplaces, é importante tomar cuidados que facilitem que os clientes encontrem seus produtos no mecanismo de busca da plataforma. O nome do produto, por exemplo, deve conter as palavras-chave adequadas pelas quais o cliente possa pesquisar.

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3. Invista no atendimento ao cliente

O chat online é uma forma importante de tirar dúvidas do cliente e deixá-lo mais seguro para realizar a sua compra. Por isso, sempre que um cliente entrar em contato, responda com cuidado, gentileza e passando a maior quantidade possível de informações.

Também é interessante deixar claro no site da loja ou nos anúncios dos produtos que o cliente pode entrar em contato para solucionar qualquer dúvida. Em algumas plataformas, os clientes fazem comentários, e a loja pode respondê-los. Não deixe de dar esse retorno e seja ainda mais cuidadoso, uma vez que todas as pessoas poderão ler sua resposta.

Outro ponto é cuidar bem do pós-venda. É importante esforçar-se para resolver os problemas dos clientes e agradecer pelos retornos positivos. Isso faz com que eles queiram comprar novamente na sua loja e que a indiquem para outras pessoas. Além disso, a sua loja foge do risco de ser listada negativamente em sites como o Reclame Aqui.

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4. Encontre a melhor logística

O prazo de entrega e o frete são dois elementos não relacionados diretamente ao produto, mas que podem ser decisivos na escolha ou não pela compra. Um valor de frete elevado e um prazo de entrega muito longo podem fazer com que o cliente desista de um produto que ele já havia escolhido comprar.

Por isso, além de cuidar da qualidade das suas próprias mercadorias, é preciso se preocupar com a forma como elas vão chegar ao cliente. Uma forma de fazer isso é pesquisar por serviços de transportadoras ou utilizar sistemas de logística próprios dos marketplaces, por exemplo.

A opção de oferecer mais de uma possibilidade de frete é sempre interessante, assim o cliente pode escolher se quer pagar mais para receber mais rápido. O frete grátis é um grande impulsionador das vendas, mas o lojista precisa avaliar bem o impacto dessa opção.

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5. Cuide das imagens e da usabilidade da loja

Os seus produtos podem ser excelentes, mas o cliente precisa encontrá-los na sua loja e ver se eles correspondem às suas expectativas. Isso quer dizer que sua loja virtual deve dar ao cliente a mesma facilidade que ele teria para identificar e avaliar os produtos numa loja física. Portanto, sua loja deve ser organizada e atrativa.

Para conseguir isso é importante que as fotos dos produtos sejam de qualidade e mostrem tudo o que o cliente precisa saber a respeito deles. Além disso, as descrições também precisam ser completas e claras, para que o cliente se sinta seguro em relação ao que está comprando.

Do mesmo modo, os produtos não podem estar todos “bagunçados numa única pilha”. É preciso que eles sejam divididos em categorias e organizados de forma que o cliente possa identificar as diferentes opções similares. Por fim, o comprador deve ter facilidade para colocar os produtos no carrinho e fazer o pagamento, senão ele corre o risco de ir embora antes disso.

EXTRA: Planejamento financeiro

Além dessas 5 estratégias eficientes e com menos complexidade operacional para sua loja online, outro meio de garantir o sucesso do seu e-commerce é cuidando bem das finanças do seu negócio.

Nesse sentido, contar com um bom escritório de contabilidade faz toda a diferença. A Brasct é um escritório de contabilidade em São Paulo especializado em e-commerce. Estamos à disposição para te ajudar a aumentar a eficiência da sua loja online.


5 estratégias eficientes e com menos complexidade operacional para sua loja online


5 estratégias eficientes e com menos complexidade operacional para sua loja online





E-commerce: 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor


E-commerce: 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor





Shopee: nova taxa para vendedores CPF


Shopee: nova taxa para vendedores CPF



E-commerce: 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor

Os consumidores online estão cada vez mais exigentes. No Google, por exemplo, a busca por “melhor” supera a busca por “mais barato”. Isso se deve ao fato de que é muito fácil encontrar o produto com menor preço pelas ferramentas do próprio Google ou dos marketplaces.

Mas definir qual é o produto de maior qualidade é subjetivo e demanda maior pesquisa. É aí que moram diversos critérios para definir a escolha dos produtos. Se você tem um e-commerce, não deixe de conferir esta lista com 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor.

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1. Preço

Esse é o fator mais óbvio, certo? Afinal, como falamos anteriormente, é muito fácil comparar o valor dos produtos à venda, então esse já é um filtro para estabelecer quanto o consumidor pode ou quer pagar.

Depois dessa peneira, as pessoas costumam pesquisar pelo produto que tem maior qualidade entre os que cabem no orçamento. Nesse ponto, a qualidade tende a definir qual produto escolher. Mas entre produtos de qualidades semelhantes, o preço acaba sendo o critério de desempate mais natural.

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2. Presença

Antes de mais nada, é preciso se fazer presente nas pesquisas do consumidor. O primeiro passo essencial para que alguém compre o seu produto é encontrá-lo. Por isso, além de estar disponível nas principais plataformas, ainda é preciso criar uma imagem forte e atraente para a marca e os produtos, para que eles se destaquem.

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3. Tendências

Naturalmente, a busca tende a ser maior por produtos que trazem novidades ou que estão na moda. Por isso, manter a lista de produtos atualizada à realidade do mercado é um passo essencial para alcançar boas vendas.

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4. Gatilhos de significado

São palavras, frases curtas, descrições, símbolos ou imagens que rapidamente criam atalhos mentais, fazendo com que o consumidor associe o produto a ideias positivas. É o caso de frases como “sem adição de açúcares”, palavras como “econômico”, desenhos como uma folha de árvore representando consciência ambiental, etc.

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5. Análises

Trata-se de recorrer a especialistas para saber qual produto eles consideram melhor. É o caso de uma influenciadora digital que faz avaliações de maquiagens, por exemplo. Também pode ser um site de tecnologia que faz análises dos diversos modelos de notebook para comparar quais são as vantagens de cada um.

6. Escassez

As pessoas tendem a se sentir mais impulsionadas a comprar quando o estoque do produto é pequeno, e ele corre o risco de acabar rapidamente. Isso faz que o consumidor tenha pouco tempo para decidir e acabe finalizando a compra para não se arrepender depois. Essa lógica funciona muito bem com vagas limitadas de cursos online, por exemplo.

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7. Gratuidade

Qualquer promoção que envolva o ganho de algo de forma gratuita gera um grande apelo no consumidor. Pode ser algo do tipo “compre 1 e leve 2”, um acréscimo na quantidade do produto ou até mesmo um brinde. Nesse quesito, o frete grátis também é uma questão chave.

8. Descontos

Parece tentador comprar um produto com 30% de desconto, afinal, é um excelente negócio. Claro, quanto maior o desconto, maior essa sensação. Por isso, esse é um fator que faz com que o consumidor sinta que está tendo muita vantagem na compra.

9. Avaliações

Um dos fatores mais importantes no anúncio de um produto são as avaliações dos consumidores. Por elas, é possível saber se o produto realmente cumpre o que promete e se tem qualidade. Do mesmo modo, reclamações em sites como o Reclame Aqui podem fazer com que o consumidor decida desistir da compra.

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10. Indicações

Mesmo quando falamos de e-commerce, o famoso “boca a boca” ainda cumpre um papel importante. Quando uma pessoa acha um produto com boas condições de venda, é comum que ela compartilhe isso com outras pessoas. Além disso, a jornada de compra pode começar pelo depoimento de alguém que já adquiriu aquele produto e gostou.

11. Entrega rápida

Quando um consumidor compra um produto, ele deseja tê-lo em mãos o mais rápido possível. Ele pode até estar comprando algo que precisa usar em poucos dias. Por isso, o tempo de entrega curto é um fator favorável, assim como um tempo longo pode levar à desistência da compra.

Veja como funciona o frete nos principais marketplaces no nosso artigo: 7 maiores marketplaces do Brasil 2022: como vender neles.

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12. Interface da loja

Guiar o consumidor de forma clara e rápida para continuar a sua jornada de compra ajuda que ele continue o processo na sua loja mais facilmente. Muita burocracia ou uma lógica confusa pode fazer com que ele desista no meio da compra.

13. Apresentação

O consumidor se sente muito mais confortável para comprar um produto online a partir do momento em que ele tem informações completas a seu respeito. Por isso, além de fotos nítidas e variadas, é preciso uma descrição completa, incluindo detalhes sobre características, tamanhos, possibilidades de uso, etc. Um cliente pode deixar de comprar um notebook em uma loja, por exemplo, porque o anúncio não informa os detalhes técnicos dele.

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14. Formas de pagamento

Grande parte das vezes, o cliente não tem dinheiro para pagar o produto à vista. Portanto, a possibilidade de dividir o pagamento no cartão de crédito é uma necessidade para fechar muitas compras, especialmente se o número de parcelas puder ser maior.

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15. Garantia e devolução

Todas as vendas online são passíveis de devolução, mas apresentar uma política clara e segura sobre como isso funciona na sua loja dá segurança para os clientes. A garantia também é um fator diferencial e, claro, quanto maior, melhor.

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16. Qualidade

Começamos falando do preço e não poderíamos terminar sem falar da qualidade. Como dissemos, é ela quem consegue definir o que comprar dentro da faixa de preços possível. Muitos dos critérios acima refletem a qualidade, como as avaliações e as análises. No fim das contas, sempre vai fazer diferença o quão bom é o produto que você pode oferecer.

Conte com toda a ajuda necessária para o seu negócio

Esses foram os 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor no e-commerce. Agora que você já os conhece, é hora de se organizar para dar conta de se destacar nesse mercado.

A Brasct é um escritório de contabilidade em São Paulo especializado em e-commerce. Conte com a nossa ajuda para manter as finanças da sua empresa em dia e ter condições de oferecer os melhores serviços para os seus clientes.


Shopee: nova taxa para vendedores CPF


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E-commerce: 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor


E-commerce: 16 fatores que influenciam na escolha do consumidor





Dropshipping na Shopee: vale a pena fazer?


Dropshipping na Shopee: vale a pena fazer?



Shopee: nova taxa para vendedores CPF

A Shopee continua restringindo as possibilidades de venda com CPF na plataforma. Apesar de ser possível vender tanto com CNPJ quanto com CPF na Shopee, esse marketplace tem feito mudanças para incentivar os vendedores CPF a migrarem para o regime CNPJ.

Esse não é um movimento único da Shopee, muitos marketplaces não aceitam vendas por CNPJ, enquanto outros têm estabelecido restrições semelhantes, como o Mercado Livre, por exemplo. Acompanhe abaixo tudo o que você precisa saber sobre a nova taxa para vendedores CPF na Shopee.

O que muda para os vendedores CPF na Shopee?

No dia 1 de fevereiro de 2022, a Shopee começou a cobrar uma taxa adicional de R$ 3 para cada produto vendido por vendedores CPF que possuem grande volume de vendas. Recentemente, em 1 de junho de 2022, esse valor ficou ainda maior.

Os vendedores CPF que tiverem emitido mais de 900 produtos nos últimos três meses (média de 10 produtos por dia) passaram a ter que pagar R$ 5 de taxa por produto vendido, ao invés dos R$ 3 que estavam sendo cobrados anteriormente. Para os casos de produtos abaixo de R$ 10, a taxa estabelecida é a de metade do valor do item.

Além dessa taxa, ainda continua sendo necessário pagar uma comissão de 12% sobre o preço de cada produto. Portanto, se for vendido 1 item de R$ 100, o vendedor terá que pagar R$ 5 de taxa e R$ 12 de comissão, totalizando R$ 17.

Mas se forem vendidos 4 produtos de R$ 25 cada (totalizando R$ 100), o vendedor terá que pagar R$ 20 de taxa (4 x R$ 5) e R$ 12 de comissão (4 x R$ 3), totalizando R$ 32. Mesmo que o volume de vendas diminua posteriormente, essas taxas continuarão sendo cobradas.

Além disso, vendedores que têm faturamento anual superior a R$ 81 mil passaram a ter obrigação de emitir nota fiscal e, portanto, precisarão ter CNPJ.

Processo de migração para CNPJ 

As alterações foram apenas para vendedores CPF. Para os que vendem com CNPJ, as regras continuam as mesmas. Isso quer dizer que os vendedores CNPJ continuam não tendo que pagar uma taxa fixa por produto vendido, devendo arcar apenas com a comissão de 12%. Isso torna o regime CNPJ muito mais vantajoso para quem tem grande volume de vendas.

Os vendedores CPF podem evitar as novas taxas migrando para o regime CNPJ. A mudança de status ocorre em até 7 dias úteis. O processo de migração para CNPJ garante também o acesso ao sistema logístico da Shopee. Com isso, o vendedor pode enviar os produtos através de transportadoras parceiras.

Quem pretende continuar vendendo com CPF, terá que aumentar o valor dos produtos se quiser continuar tendo a mesma margem de lucro. Isso faz com que os itens de vendedores CPF sejam menos competitivos do que os de vendedores CNPJ.

Quem for abrir um CNPJ pode fazer isso de forma descomplicada através do regime MEI (Microempreendedor Individual), mas apenas se o faturamento anual for de até R$ 81 mil. Caso contrário, é preciso abrir uma ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte).

Qual o motivo das mudanças

O principal motivo para que a Shopee e outros marketplaces, como o Mercado Livre, restrinjam as possibilidades de vender com CPF em suas plataformas é a tentava de garantir mais segurança jurídica.

Os órgãos de fiscalização governamental têm intensificado a supervisão das atividades em marketplaces. Além das questões tributárias, a venda com CNPJ torna mais clara a procedência das mercadorias.

Outro motivo é incentivar os vendedores a usarem o sistema de logística da Shopee. Para utilizar os serviços das transportadoras parceiras, é preciso emitir nota fiscal. Portanto, é preciso que o vendedor seja CNPJ.

A obrigação de emitir nota fiscal para quem fatura mais de 81 mil por mês se deve ao fato de que esse é o limite de faturamento para o enquadramento MEI. A questão é que o MEI não é obrigado a emitir nota fiscal quando vende para pessoa física, mas quem tem faturamento superior a esse limite é obrigado a fazer a emissão.

Conte com ajuda especializada para fazer a migração

O cerco contra a utilização de CPF nos marketplaces está cada vez maior. É por isso que a Shopee resolveu adotar essa nova taxa para vendedores CPF. Para evitar dores de cabeça, recomendamos que você faça já sua migração para CNPJ.

A Brasct é um escritório de contabilidade em São Paulo especializado em e-commerce e vendas por marketplaces. Conte com uma assistência especializada no tipo de negócio da sua empresa para fazer essa migração. Clique aqui.


Shopee: nova taxa para vendedores CPF


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Dropshipping na Shopee: vale a pena fazer?


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Por que o ERP é a ferramenta mais importante para o e-commerce?


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Dropshipping na Shopee: vale a pena fazer?

Muitos vendedores no marketplace da Shopee têm optado por usar o dropshipping como método de venda online na plataforma. Essa é uma estratégia que tem se tornado cada vez mais comum no comércio eletrônico, mas que precisa ser pensada a partir das características de cada marketplace. Abaixo, vamos explicar se vale a pena fazer dropshipping na Shopee.

O que é o dropshipping?

Dropshipping é o método de vendas no qual você não tem estoque dos produtos que vende. A cada venda, você solicita o produto do fornecedor e pede que ele seja entregue diretamente no endereço do comprador. Portanto, você é apenas um intermediário entre o fornecedor e o cliente final. Os produtos nem chegam a passar pelas suas mãos.

O dropshipping é uma maneira mais fácil de começar a vender online, porque você não tem a necessidade de caixa inicial para comprar os produtos. Além disso, você não tem que fazer gestão de estoque e nem cuidar da parte logística, já que você não é o responsável pelas entregas.

Quais são as regras da Shopee?

A Shopee não deixa claro nos seus termos de uso como essa prática é regulada dentro da plataforma. Mas esse marketplace não foi criado com a intensão de promover estratégias de venda como essa. Isso significa que o processo de envio do pedido para o fornecedor não é automático e precisa ser feito manualmente.

Existem casos de vendedores que tiveram suas contas bloqueadas. Portanto, fazer dropshipping na Shopee é uma estratégia que envolve risco para o vendedor. Dessa forma, tenha em mente que esse é um proceso “extraoficial”, não regulamentado pela plataforma.

Shopee Automated Dropshipping | SiteGiant Power Seller Tool

Como fazer dropshipping na Shopee?

Se você quer atuar no comércio eletrônico a partir da estratégia de dropshipping, a primeira coisa a ser feita é um estudo de mercado para determinar que tipos de produtos você deve vender, inclusive definindo se serão produtos de apenas de um nicho ou de tipos variados.

Depois disso, você deve escolher os seus parceiros, que são os fornecedores. Isso é muito importante porque o seu negócio vai depender totalmente deles. Por isso, eles precisam ser confiáveis e fornecer produtos de qualidade. Fazer dropshipping nacional é mais fácil, pois o contato com o fornecedor é mais rápido.

Para realizar esse processo na Shopee, primeiro você deve fazer o seu cadastro na plataforma, o que é bem fácil e intuitivo. Você pode cadastrar seu CPF ou CNPJ. A Shopee tem uma Central do Vendedor, que explica todos os processos necessários em detalhes.

Então você deve cadastrar sua loja, criando um nome, uma logo e uma descrição interessantes para ajudar nas vendas. A partir daí, você já pode cadastrar os seus produtos. Para isso, pegue todos os dados, características e fotos deles com o seu fornecedor.

Você também deve informar para a Shopee que o envio será por sua conta, não integrado ao sistema de logística da plataforma.

Como funciona o processo de dropshipping?

A partir do momento em que você fizer uma venda, você é o responsável pela comunicação com o seu fornecedor e com o seu cliente. Para todos os efeitos, o cliente está comprando de você, portanto a responsabilidade é totalmente sua.

Você deve passar todos os dados da venda para o fornecedor, inclusive a etiqueta que a Shopee gera. O fornecedor é que vai ser responsável por separar, embalar e despachar o produto.

Você vai ficar responsável pelo relacionamento com o cliente, disponibilizando código de rastreio, prazo de entrega e ficando à disposição para tirar qualquer dúvida. Você também deve acompanhar a entrega até o recebimento do cliente, garantindo que tudo está dentro dos padrões, e que o cliente está satisfeito.

É importante entender a centralidade das demandas de contato com o fornecedor e de atendimento ao cliente, afinal de contas, é a sua loja que está sendo avaliada.

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Devo optar pelo dropshipping?

Como você viu neste artigo, o dropshipping na Shopee tem se tornado uma prática cada vez mais comum. Mas vale a pena fazer? O dropshipping pode ser um método de trabalho mais fácil por não demandar uma necessidade de caixa alto no início. Mas você vai ter uma demanda bem significativa relacionada aos processos manuais e de atendimento ao cliente. 

Portanto, o dropshipping é uma estratégia que envolve vantagens e desvantagens, e você deve levá-las em consideração na hora de optar ou não por esse método. De uma maneira ou de outra, você pode contar com a Brasct. Nós somos um escritório de contabilidade em São Paulo especializado em dropshipping e demais estratégias de venda online.


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